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Desemprego reacende embates sobre o comércio de alimentos nas ruas


frutas cristalizadas

Com a crise financeira que atinge o Brasil nos dias de hoje, muitas pessoas perderam o emprego e estão com dificuldades para voltar ao mercado de trabalho. Para muitas delas, o trabalho informal passa a ser a única alternativa possível, e o comércio de rua - ou ambulante - surge como uma das principais formas de obter uma renda mínima.

Muitos dos que tomam esta iniciativa optam pela venda de alimentos e bebidas, por serem itens de baixo custo e fáceis de vender. Ocorre que boa parte desses produtos são perecíveis, ou seja, dependem de armazenamento correto para se manterem adequados para consumo. E, nas ruas, é muito difícil garantir condições mínimas de conservação, tais como temperatura adequada. Por isso, algumas cidades têm sido palco de embates entre as autoridades públicas e os ambulantes.

Cabe aos órgãos regulatórios inspecionar as condições de oferta dos alimentos e bebidas, regulando seu comércio e impedindo a venda de produtos que possam trazer riscos para a saúde das pessoas. Por outro lado, os ambulantes argumentam que precisam sobreviver e sustentar suas famílias, e se sentem prejudicados pela proibição do comércio e apreensão das mercadorias. Veja, por exemplo, o caso da cidade de Maceió (Alagoas).

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