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Algoritmo para comer melhor



O Vigilantes do Peso foi recentemente rebatizado como WW e vem apostando nos recursos digitais para dar melhor suporte à perda de peso e à criação de hábitos saudáveis entre seus usuários. De acordo com seus diretores, a instituição vem acompanhando as mudanças de comportamento, da ciência e da tecnologia para garantir que o programa de pontos traga resultados de maneira sustentável e duradoura.


A marca atualizou seu algoritmo, que, por meio de um aplicativo, auxilia nas escolhas sobre o que e quanto ingerir. O sistema se baseia em seis quesitos: calorias, proteínas, gorduras, fibras, açúcar adicionado. Para definir a cota diária de pontos, o programa leva em conta também alguns comportamentos, como tomar água ou se exercitar, respeitando a rotina de cada um.


Mais ou menos pontos

Os cálculos são feitos de maneira individualizada a partir de questionários preenchidos pelos usuários.


Calorias: São a base do sistema, e a contagem depende dos nutrientes dos alimentos. Calorias de biscoitos acrescentam mais pontos do que as de frango, por exemplo.


Gordura saturada: Sua presença aumenta a pontuação. Encontrada em óleos e produtos de origem animal, essa gordura é associada a maior risco de doenças cardiovasculares.


Fibras: Itens com alto teor, como frutas e grãos integrais, tendem a diminuir a pontuação, já que dão a sensação de saciedade e colaboram para a perda de peso.


Proteínas: Elas são consideradas bem-vindas, porque ajudam no ganho e na manutenção de massa magra. Quanto mais proteína, menos pontos são somados.


Açúcar: Aqui conta mais o açúcar adicionado, e não o natural do alimento. Assim, os pontos se elevam quando se consomem refrigerantes e doces.


Gordura insaturada: Fornecida por produtos de origem vegetal, como abacate, castanhas e azeite de oliva, é mais bem avaliada quando se pensa na saúde. Então reduz a pontuação final.


Fonte: Veja Saúde

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