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Minas Gerais reforça ações para manter suínos livre de doenças



A criação de suínos em Minas Gerais é significativa, com destaque para a região de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, que produz cerca de 280 mil animais, representando 16,3% do plantel estadual. Com números tão expressivos, um surto em uma granja pode ter diversos impactos. A produção precisa ser interrompida, animais podem ser abatidos, o prejuízo se espalha para toda a cadeia produtiva e, no fim, empregos e grandes granjas do setor são afetados.


Para evitar que esse cenário aconteça no território mineiro, é preciso adotar uma série de cuidados como treinamentos e fiscalização intensiva. Por isso, o estado deu início ao quarto ciclo do Plano Integrado de Vigilância de Doenças em Suínos (PIVDS) em Minas Gerais, coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).


Entre as ações estão previstas mais de 200 fiscalizações, além de atividades preventivas. O plano monitora e previne enfermidades como Peste Suína Clássica (PSC), Peste Suína Africana (PSA) e a Síndrome Respiratória e Reprodutiva dos Suínos (PRRS), garantindo a segurança do rebanho mineiro e da carne que chega à mesa dos cidadãos. A iniciativa vai até 30/6.


As ações de fiscalização e inspeção fazem diferença na vida de todos os mineiros, porque mais do que proteger a economia do setor, a vigilância sanitária garante que a carne suína produzida no estado seja segura para consumo.


As atividades do plano já começaram nos municípios das 21 Coordenadorias Regionais do órgão, com vigilância detalhada para verificar a saúde dos animais, as condições das granjas e a adoção de boas práticas de produção. Além disso, manter a suinocultura livre de doenças é um compromisso que envolve ciência, prevenção e a participação ativa de toda a cadeia produtiva.


O IMA mantém um diálogo constante com órgãos ambientais, produtores, associações e médicos veterinários da iniciativa privada, reforçando a importância da notificação de doenças, de cadastrar os rebanhos junto ao órgão e do trânsito interestadual de suínos sempre acompanhado da Guia de Trânsito Animal (GTA).


Fonte: Agência Minas

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